Dengue: da responsabilidade à prevenção

Um cenário alarmante

Em 2024, o Brasil enfrentou a maior epidemia de dengue de sua história, registrando mais de 6,6 milhões de casos prováveis e mais de 6 mil óbitos. Esse aumento foi impulsionado por fatores como o fenômeno El Niño, que intensificou as chuvas e elevou as temperaturas, criando condições ideais para a proliferação do Aedes aegypti, o principal vetor da dengue e altamente adaptado a ambientes urbanos.

De acordo com o Ministério da Saúde, que acompanha os casos de dengue, zika, chikungunya e febre Oropouche, o país registrou um aumento de 300% nos casos e 422% nas mortes relacionadas à dengue em comparação com 2023. Esses números demonstram a gravidade da crise sanitária e a necessidade urgente de medidas efetivas de prevenção.

Aumento dos casos em 2025

A tendência preocupante persiste. Até o início de fevereiro de 2025, foram registrados quase 260 mil casos prováveis de dengue em todo o Brasil e 72 óbitos. No estado de São Paulo, o número de mortes confirmadas já ultrapassa 36 casos, com mais 193 óbitos em investigação. Esses dados indicam que a dengue continua sendo uma das maiores ameaças à saúde pública no país.

Especialistas alertam que, apesar da aparente redução inicial em 2025, fatores como a circulação do sorotipo 3 (DENV-3) e as condições climáticas favoráveis podem levar a um aumento expressivo dos casos ao longo do ano.

O agravamento do sorotipo 3

O sorotipo DENV-3 voltou a circular no Brasil após um longo período de baixa incidência desde 2008. A maioria da população não possui imunidade contra esse sorotipo, aumentando o risco de epidemias mais severas.

Estudos mostram que, após a segunda infecção por qualquer sorotipo da dengue, há maior predisposição para quadros graves, como hemorragias e choques. Os sorotipos 2 e 3 são os mais associados às formas severas da doença.

O papel de cada um na prevenção

A responsabilidade no combate à dengue não é apenas dos governos, mas de toda a sociedade. O mosquito Aedes aegypti se reproduz em qualquer local com água parada, tornando-se essencial a adoção de medidas preventivas diárias.

O que cada um pode fazer?

  • Eliminar criadouros: vistorie e elimine qualquer local que possa acumular água parada.
  • Manter caixas d’água, ralos e  recipientes sempre vedados.
  • Instalar telas de proteção sempre que possível: use telas em portas e janelas para evitar a entrada do mosquito.
  • Usar repelentes diariamente: proteja-se contra picadas com repelentes eficazes.
  • Mobilização comunitária: mutirões para inspecionar casas, terrenos baldios e espaços públicos – especialmente na sua rua e seu bairro.
  • Vacinação: a vacina Qdenga está disponível para crianças entre 10 e 14 anos, mas a adesão ainda é baixa.

Proteção reforçada com MAVARO

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    • FPS 30 ULTRA com Repelente de Insetos – ideal para o dia a dia.
    • FPS 60 com Repelente de Insetos – máxima proteção contra raios UV e picadas de insetos.

O uso contínuo dos repelentes MAVARO são eficazes e indicados contra os mosquitos transmissores e outros insetos. São formulados e desenvolvidos com o princípio ativo IR3535®, forma segura e eficaz na prevenção contra picadas de insetos em diversas embalagens.

A prevenção é a melhor estratégia para combater a dengue. Proteja-se com MAVARO e ajude a impedir novos surtos dessa doença.

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